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quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Luiz Alves Pereira, ou... Ferrugem

Quem é ele: O apelido nasceu nos estúdios da extinta TV Tupi, quando ele era ator mirim do infantil Gente Inocente, em 1976. Num programa, seguindo o script, o apresentador Lucio Mauro chamou o garoto cheio de sardas para o palco para participar de um quadro. “Ih, lá vem esse menino sardento. Parece que tomou banho e enferrujou”, disse ele. O apelido pegou e Luiz Alves Pereira Neto, desde então é conhecido como Ferrugem. Na tevê, ele fez carreira no final dos anos 70 e início dos 80 em atrações como Os Trapalhões, da Globo, Mini-júri e Boa Noite, Cinderela, do SBT. Mas foi como garoto-propaganda dos calçados infantis Ortopé que ele conquistou as crianças e virou celebridade nacional. Embora não apareça mais no vídeo como garoto-propaganda da Ortopé, Ferrugem continua trabalhando para a empresa. Três vezes por mês, visita instituições de caridade pelo Brasil para divulgar a marca. “Virei a cara da Ortopé”, acredita ele, que distribui sapatos para crianças carentes. Sua primeira propaganda na televisão para a fábrica de calçados foi em 1977, aos 10 anos. “Conheci o Brasil inteiro por causa da empresa”, conta. Na Globo, Ferrugem trabalhou com os Trapalhões até 1988, quando terminou a faculdade de jornalismo, em São Paulo. “Era tiração de sarro o tempo todo”, lembra ele. Ferrugem não seguiu a profissão de jornalista e mudou-se para os Estados Unidos para fazer tratamento de crescimento. Na época, o ator estava com 21 anos e media 1,30 metro de altura. Desde bebê, seu desenvolvimento era mais lento do que das demais crianças. Durante dez anos tratou-se no Brasil, mas obteve poucos resultados. O pai de um amigo era médico e arranjou um tratamento gratuito no National Institute of Health, em Washington. Nos Estados Unidos, ele descobriu a razão de sua baixa estatura. No parto, Ferrugem sofreu uma pressão na hipófise, glândula do hormônio responsável pelo crescimento. “Fui tirado ao contrário, de costas, e isso afetou a glândula”, explica. Ele tomou hormônio sintético por cincos anos no Estados Unidos e logo viu resultados positivos. Hoje, mede 1,61 metro de altura. “Dá até para fazer sombra”, brinca ele, que no exterior trabalhou como pintor, garçom, entregador de pizza e estudou bateria. Ferrugem retornou ao Brasil em 1997 e se estabeleceu em Barretos, sua cidade natal, onde vivia de dar aulas de música e teatro.

Certo, essa é a história do cara; e por que o post do blog vai para ele? Simples, eu estava viajando para SP {onde eu ainda estou} hoje de manhã, e minha mãe, ao me deixar dentro do ônibus, disse “Filha, esse que está do seu lado trabalhava na televisão, na minha adolescência”. Eu, como sempre vergonhosa, não falei nada, até quase o fim da viagem; até que pensei “matéria para o LC!” e assim tomei coragem, e com minha voz toda envergonhada, fiz uma breve entrevistinha. HOHOConfiram:


Shay: Oi, desculpa, mas... você fazia TV na infância, certo?
Ferrugem: Sim sim (sorri).


Shay: Ah, minha mãe me falou mesmo; você era conhecido como Ferrugem, né?
Ferrugem: Ahaan, eu vi que ela me reconheceu.


Shay: Você começou com quantos anos?
Ferrugem: Comecei com 6, trabalhei uma base de 20 anos na televisão... aí eu resolvi dar uma estacionada, e comecei a me dedicar ao trabalho em si.


Shay: Entendi, e aí você veio morar aqui no interior?
Ferrugem: É sim, voltei para cá.


Shay: Uhhn, legal :) . Vlw.
Ferrugem: (Sorri)

Achei ele super simpático, e quando ele foi descer ele me deu tchauzinho, com direito a piscadela (rsrs). Bom gente, o texto saiu um pouco do tema do blog, mas vale a pena conferir.

P.S. Ouviu-se boatos na época que ele parou de atuar, que ele havia morrido engasgado/asfixiado com um chiclete.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Vestibulando

Chegou o vestibular! Medo, euforia, tristeza, alegria, cansaço, animo, e N outros estados são comuns nesta época. Os estudos passam a não ser apenas na escola; as tardes deixam de ser no computador ou com os amigos, para ficarem enfurnados dentre os livros. Pois bem, isso parece uma vida totalmente chata, mas nada paga a felicidade de ver seu próprio nome na lista dos “aprovados”.
Não sei o que é um vestibular universitário, porém, estou sentindo na pele o que é um vestibular; pois quando se vai para o 1º grau, você (ao menos eu) precisa urgentemente de um ensino de ótima qualidade.
É por esses e outros motivos que eu deixei os ensaios da banda de lado, para me dedicar às paginas de livros matemáticos, da língua portuguesa, literários, dentre outros. Só assim, com muito esforço, eu poderei ver meu nome dentre os “aprovados”, ou ao menos no começo da lista de espera.
Mas não falarei de mim, falarei dos futuros universitários; aqueles que se dedicam muito para “um lugar ao sol”. Esses são os vencedores; eles são quem merecem todo o mérito. Estudam, estudam e estudam; deixam suas vidas sociais de lado (ou parte delas), para dedicarem-se aos seus brilhantes futuros dentro das portas das faculdades.
Admiro-me com aqueles colegas de sala do colégio, que estão pouco se importando para seus futuros; talvez, muito talvez, algum deles seja algo que preste, mas a maioria viverá para serem empregados; empregados de quem? De nós! Alunos que damos valor aos estudos.
Ouvi uma frase hoje, e acho que ela cabe muito bem para encerramento do texto, “o livro abre portas que só ele pode abrir”; não sei se é exatamente assim, mas o sentido é o mesmo; e que fique dito, quem estuda concorre com milhões, mas quem não estuda nem concorrer concorre.

Boa noite.

domingo, 25 de outubro de 2009

Le Bal Maqué

Lê Bal Masqué é uma musica francesa, um tanto antiga; por que do título? O significado é “O baile de máscaras”, pois falaremos sobre bailes em que vamos irreconhecíveis ou “mascarados”.
Esses bailes são, muitas vezes, bem vindos para quem deseja fazer determinadas coisas e não quer ser reconhecido. E também, em minha opinião, são bem mais interessantes do que os bailes tradicionais, o mistério de quem está realmente por trás daquela máscara, me deixa fascinada.
O caso é que atualmente não existem bailes assim; são bailes funk, bares de rock/jazz/blues, botecos de samba e forró, dentre outros... são várias opções? Sim, e isso é ótimo; porém, as pessoas não se misturam mais. Muitas pessoas têm preconceitos com pessoas que possuem gostos distintos dos seus, e por isso prefere não se misturar; mas, com isso, a sociedade vai ficando cada vez mais desunida.
Um baile no estilo anos 80, onde, naquela época, ainda existia “pular carnaval”; pois hoje é putaria (que me perdoem a expressão). No carnaval as pessoas acham que são outras, e isso faz com que o real significado seja deixado de lado. Mas não vou me prender à apenas o Carnaval, falo de todos os bailes a fantasia.
Sou a favor dos bailes que exigem fantasias ou máscaras; além de serem interessantes, também é uma forma de todos os gostos se unirem; comprenez-vous?

PS. Quem quiser ouvir Lê Bal Masque, clique aqui

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Uma segunda chance, que tal?

Você termina um namoro; ele(a) não lhe dava atenção o suficiente... você aguenta os assuntos dele(a)... e similares.
Mas, a pergunta é, você esqueceu aquela pessoa?
Não, talvez não...
Muitas vezes, com o avanço da tecnologia, você procura a pessoa, escondido, pelo orkut, myspace, facebook, twitter... e por tantas outras formas de se procurar uma pessoa, virtualmente.
Mas falar com ele? NUNCA!
Ok ok, tem aqueles(a) que se humilham nos pés dos ex’s, que choram no telefone, que imploram por uma segunda chance (lamentável, na minha opinião); mas não é assim que deve ser.
Saudades bateu? Viu que estava errado(a)? Quer voltar? Então vá em frente, porém... com classe.
A classe é tudo, meus caros; tanto para homens, quanto para mulheres, nada melhor do que o semancol e a classe, para você voltar atrás, mas sem se humilhar.
Espero que existam homens e mulheres que tenham a classe, ou como chamamos, o bom senso. Seria a perfeita conciliação entre o mundo feminino com o masculino.
Eu, particularmente, adoro o estilo clássico das coisas... as festas finas, os famosos cafezinhos de fim de tarde, um sorteve na praça, ou até um cinema.
A desculpa típica “afinal, terminamos... mas podemos manter uma amizade...!” e se a pessoa com qual teve o relacionamento terminado por você, estiver “sofrendo” mais que você e quiser voltar, ela aceitará ainda mais rápido. Não é uma certeza que isto funcione, mas 87,4% funciona.